Haroldo Azi, durante o programa Primeira Mão desta segunda-feira(04), fez suspense, depois revelou o mistério. Geisy Arruda, que, em 2009, foi hostilizada por colegas de faculdade por usar um vestido rosa muito curto, vai lançar um livro falando sobre suruba e corno manso. A bancada riu e tudo terminou em um momento de descontração. Na realidade, trata-se de um livro de contos eróticos, baseados em histórias reais e outras fictícias.
Poucos sabem, porém, que toda essa tendência de exacerbação e do bizarro começou sob a batuta de Michel Foucault, que propôs novas formas de sexualização para demover o capitalismo e a sociedade patriarcal.
A partir de então, surgem teorias como a descentralização do pênis nas relações sexuais, o lesbianismo militante( que significa deixar de se relacionar com homens por opção ideológica), as relações escatológicas como o gold shower e o incentivo à práticas como a introdução do punho na vagina. Algumas teses de mestrado vêm nessa direção, vejam alguns os títulos: Fazer Banheirão- as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjascências/ Mulheres Perigosas – uma análise das periguetes/ A zoadinha tá,tá, tá – representação sobre a sexualidade e o corpo feminino negro.
No mais, Geisy Vila Nova Arruda é, hoje, uma empresária, modelo, atriz, repórter e YouTuber. Soube capitalizar seus cinco minutos de fama, tornando-se uma subcelebridade.
Veja o assunto sendo abordado no programa Primeira Mão:
Por Paulo Dias para o News Infoco