[sg_popup id=”11418″ event=”inherit”][/sg_popup]No primeiro dia oficial de campanha, o petroleiro aposentado Ednaldo Sacramento, candidato do PSTU a prefeito de Alagoinhas, realizou live nas redes sociais para apresentar à população as propostas do PSTU.

Ednaldo Sacramento afirmou o compromisso do PSTU com os trabalhadores e o povo pobre do município. “Somos a única candidatura que tem compromisso com os trabalhadores e o povo pobre de Alagoinhas. Todos os outros candidatos já estiveram no poder público municipal. Nada mudou. Agora voltam a ser apresentar como salvadores da pátria. Está na hora de acabar com isso, varrer esses governos feitos por conchavos, formado por coligações baseadas em troca de cargos de confiança e de favores. É preciso construir uma nova forma de governo, baseada nos Conselhos Populares, com o povo decidindo os destinos da cidade”, defendeu Ednaldo Sacramento.

O candidato a prefeito pelo PSTU reforçou a proposta de um governo com participação popular. “O PT governou Alagoinhas por 8 anos. Governou igual a velha direita. Apresentou o Orçamento Participativo, que nada mais era que uma falsa ilusão de participação popular. Defendemos os Conselhos Populares como base central de um novo tipo de governo,  que garanta que o povo governo. Não queremos que a população seja chamada apenas a votar, é precise que ela governe de fato”, ressaltou Ednaldo Sacramento.

O candidato a vice-prefeito, professor Elmo Dias, destacou as propostas do PSTU para a educação, saúde e transporte. “Queremos que os direitos básicos da população sejam garantidos. Educação é um direito de todos e dever do município garantir. Infelizmente, Alagoinhas deixa a desejar. Temos escolas sucateadas, merenda escolar de baixa qualidade e desempenho no Ideb abaixo das metas. Uma outra educação precisa ser construída junta com os profissionais da educação e a comunidade escolar”, ressaltou.

Quanto ao transporte público, Elmo Dias defendeu a municipalização do serviço. Na saúde, a defesa de um investimento 100% público. “Em meio à pandemia tivemos a inauguração da UPA de Santa Terezinha, construída com recurso público e depois entregue a iniciativa privada. Isso é um absurdo. Um favorecimento descarado ao setor privado com um serviço básico e importante à população. Saúde é um direito e não mercadoria”, questionou o professor.

Câmara Municipal

A professora Jeanne Rezende é a candidata do PSTU à Câmara Municipal. Ela destacou a importância de ter uma voz revolucionária no legislativo e ressaltou a luta contra todas formas de opressões.

“Precisamos de uma verdadeira voz dos trabalhadores na Câmara Municipal. Aquele espaço tem sido um balcão de negócios dos ricos. Os rumos da cidade são decididos sem a participação popular. Os vereadores votam de acordo com os seus interesses e os interesses dos financiadores de suas campanhas. Por isso, as decisões ali tomadas são contra os trabalhadores e o povo pobre. Como vereadora do PSTU, vamos denunciar essas negociatas e fazer do tribuno da Câmara um apoio à luta dos trabalhadores”, disse Jeanne Rezende.

“Enquanto mulher, afro-indígena, vamos pautar nesta campanha a luta contra todas formas de opressões. Precisamos combater o machismo, o racismo e a LGBTfobia, que são falsas ideologias que beneficiam o sistema capitalista, que se utilizam de nossas diferenças para nos matar e nos explorar. Defendemos a implantação de políticas públicas de combate ao machismo, ao racismo e à LGBTfobia. Não aceitamos nenhum tipo de preconceito e discriminação”,  frisou a candidata à vereadora.

Outra sociedade

No final da live, Ednado Sacramento destacou que o PSTU luta pela construção de uma nova sociedade, mais justa e igualitária.

“O PSTU não está participando das eleições apenas para eleger parlamentares. Queremos eleger e seria muito importante termos parlamentares revolucionários. Mas nossos parlamentares estarão a serviço da nossa luta maior, que é a construção de uma sociedade justa e igualitária, uma sociedade sem explorados e exploradores, uma sociedade socialista”, explicou Ednaldo Sacramento.

“A cada dia que passa o sistema capitalista mostra sua falência e decadência. A riqueza se concentra cada vez mais nas mãos de poucos, enquanto aumenta o número de pessoas que passam fome. Enquanto o agronegócio lucra milhões, nossas florestas são queimadas para a ampliação de pastos e cultivo de soja. Ao mesmo tempo, que os alimentos básicos sobem o preço e faltam nas mesas dos brasileiros. Um sistema que oprime as mulheres, os negros e as LGBTs para aumentarem a exploração e os lucros. Esse sistema desigual, opressor e explorador não nos serve e precisar ser superado. Isso vamos discutir com a população, partindo do seu dia a dia, das suas necessidade imediatas. Uma outra sociedade é mais que possível, é necessária”, concluiu o candidato a prefeito do PSTU.

Ascom PSTU