As vendas do varejo brasileiro registraram seu quarto mês seguido de queda em julho, em mais um indicativo do esfriamento gradual da atividade na abertura do terceiro trimestre, é o que apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira (11). As informações do portal InfoMoney.
No comparativo com o mês anterior, na série com ajuste sazonal, as vendas no setor apresentaram um recuo de 0,3%. Já no paralelo com o mesmo período em 2024, houve alta de 1,0% nas vendas. Os resultados vem em linha com o projetado por economistas, que esperavam uma queda de 0,3% do varejo frente a junho e alta de 0,8% na comparação anual, segundo pesquisa da agência britânica Reuters.
Das oito atividades do comércio varejista, analisadas pelo IBGE, metade apresentou uma queda nas vendas, liderada por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,1%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,9%). As maiores altas foram registradas em móveis e eletrodomésticos (1,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,0%).
Para o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, o destaque está na perda de fôlego no curto prazo do varejo, que acumulou queda de 1,1% no patamar de vendas desde março. “O que se vê é uma trajetória lenta e contínua de queda do varejo brasileiro nesses últimos meses”, disse a jornalistas.
As vendas do varejo brasileiro registraram seu quarto mês seguido de queda em julho, em mais um indicativo do esfriamento gradual da atividade na abertura do terceiro trimestre, é o que apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira (11). As informações do portal InfoMoney.
No comparativo com o mês anterior, na série com ajuste sazonal, as vendas no setor apresentaram um recuo de 0,3%. Já no paralelo com o mesmo período em 2024, houve alta de 1,0% nas vendas. Os resultados vem em linha com o projetado por economistas, que esperavam uma queda de 0,3% do varejo frente a junho e alta de 0,8% na comparação anual, segundo pesquisa da agência britânica Reuters.
Das oito atividades do comércio varejista, analisadas pelo IBGE, metade apresentou uma queda nas vendas, liderada por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,1%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,9%). As maiores altas foram registradas em móveis e eletrodomésticos (1,5%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,0%).
Para o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, o destaque está na perda de fôlego no curto prazo do varejo, que acumulou queda de 1,1% no patamar de vendas desde março. “O que se vê é uma trajetória lenta e contínua de queda do varejo brasileiro nesses últimos meses”, disse a jornalistas.





































