O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, refutou que o cancelamento da vinda do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para a inauguração da primeira etapa da reforma do Salvador Bahia Airport nesta quarta-feira (11), tenha conotação política. Em solo soteropolitano, Freitas assegurou que a decisão se deu por recomendação médica.
“Foi por recomendação médica. Ele estava muito resfriado. Já num final de ano, muito cansado, com a saúde já debilitada e aí o médico recomendou que ele repousasse, não fizesse viagem. Ele tem viajado bastante pelo Brasil e aí foi por causa disso, mas pediu que eu transmitisse o abraço e apreço dele à população da Bahia, de Salvador”, elencou.
Nesta quarta, o presidente, inclusive, não teve compromisso oficial fora capital do país a tarde.
Confirmando as informações do ministro, o Estadão acaba de informar que o presidente Jair Bolsonaro realizou nesta quarta-feira, 11, procedimento dermatológico no Hospital da Força Aérea Brasileira (HFAB). Em fala no Palácio da Alvorada, ele comentou sobre a possibilidade de um câncer de pele. “Foi rotina. A possibilidade de câncer de pele existe”, disse.
Com o curativo na orelha, o presidente afirmou que está bem e que dormiu durante procedimento de “checagem”. O procedimento de retirada de sinal na orelha, contudo, não é motivo de preocupação e as viagens para Tocantins e Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 12, estão mantidas. “Não sou uma máquina com 64 anos. Com 64 anos de idade algumas coisas começam a falhar.”
“Foi questão de estafa. Eu sabia que não ia ser fs da reforma do aeroporto da cidade.