A atuação da força-tarefa composta por secretarias municipais, guarda municipal e Policia Militar, tem sido contestada por comerciantes da cidade, cuja as atividades se enquadram no denominado serviços-essenciais e que, por tanto, possuem liberação para funcionar.
As reclamações vão desde o despreparo na interpretação das normas constantes no decreto municipal, até a truculência na abordagem. Comerciantes, que não quiseram se identificar por medo de represálias, afirmam que, mesmo com a liberação de suas atividades, sofreram notificações.
No dia de ontem(26), um comerciante, em áudio enviado ao programa Primeira Mão, da rádio Ouro Negro 100.5 FM, denunciou a conduta truculenta da policia com relação ao seu estabelecimento no dia anterior. Segundo ele, no momento, realizava o serviço delivery, no período liberado pelo decreto, quando policiais militares exigiram o fechamento do estabelecimento. Ele cobrou respeito.
No ano ano passado, durante a vigência de um decreto estadual que estabeleceu o lockdown de 1 semana na cidade, comerciantes também relataram estes mesmos problemas. Na cabeça de muitos, é um filme que volta a se repetir.
Por Caio Pimenta para o News Infoco