A BYD afastou, nesta segunda-feira (22), qualquer risco de que a crise enfrentada por montadoras chinesas de veículos elétricos afete seus planos no Brasil. A empresa reafirmou que os investimentos seguem inalterados no mercado nacional, apesar das recentes falas de Stella Li, CEO da BYD Américas e Europa e vice-presidente global, que previu a falência de mais de cem fabricantes diante das novas diretrizes do governo chinês para encerrar a “guerra de preços”.
Na China, as montadoras foram forçadas a reduzir drasticamente seus custos para sobreviver à disputa de mercado, o que ameaça especialmente empresas com menor fôlego financeiro e tecnológico. A própria BYD reconheceu que esse movimento pode afetar a consolidação do setor, mas garantiu, em conversa com o bahia.ba, que o cenário não terá reflexo no Brasil.
Atuação na Bahia
A fábrica instalada em Camaçari, na Bahia, já opera 24 horas por dia e emprega mais de 800 pessoas. Segundo a empresa, a expectativa é de que, com todas as fases do projeto concluídas, sejam criados até 20 mil empregos diretos e indiretos. O primeiro galpão, que possui 1 km de extensão, recebeu investimento superior a R$ 1 bilhão e deverá ser seguido por novas estruturas.
Com capacidade inicial para 150 mil veículos por ano, a planta pode chegar a 300 mil unidades até o fim de 2026. O investimento total anunciado pela companhia no Brasil é de R$ 5,5 bilhões.
A fábrica instalada em Camaçari, na Bahia, já opera 24 horas por dia e emprega mais de 800 pessoas. Segundo a empresa, a expectativa é de que, com todas as fases do projeto concluídas, sejam criados até 20 mil empregos diretos e indiretos. O primeiro galpão, que possui 1 km de extensão, recebeu investimento superior a R$ 1 bilhão e deverá ser seguido por novas estruturas.
Com capacidade inicial para 150 mil veículos por ano, a planta pode chegar a 300 mil unidades até o fim de 2026. O investimento total anunciado pela companhia no Brasil é de R$ 5,5 bilhões.
A fábrica instalada em Camaçari, na Bahia, já opera 24 horas por dia e emprega mais de 800 pessoas. Segundo a empresa, a expectativa é de que, com todas as fases do projeto concluídas, sejam criados até 20 mil empregos diretos e indiretos. O primeiro galpão, que possui 1 km de extensão, recebeu investimento superior a R$ 1 bilhão e deverá ser seguido por novas estruturas.
Com capacidade inicial para 150 mil veículos por ano, a planta pode chegar a 300 mil unidades até o fim de 2026. O investimento total anunciado pela companhia no Brasil é de R$ 5,5 bilhões.





































