Antônio Augusto Brandão de Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República, durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado
Chegará às mãos do procurador-geral da República, Augusto Aras, até o final de novembro, o inquérito instaurado pelo Ministério Público para investigar se a personal trainer Nathalia Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, era funcionária fantasma no gabinete do então deputado federal, hoje presidente Jair Bolsonaro (PSL).
O chefe da PGR pode suspender a investigação com o argumento de que presidentes da República não são investigados por crimes anteriores ao mandato e, conforme informações do colunista Lauro Jardim, de o Globo, colocá-la em andamento ou arquivá-la, caso entenda não haver ilegalidades.