[sg_popup id=”11418″ event=”inherit”][/sg_popup]Presente na posse de Geraldo Jr (PSD) como novo presidente da Câmara de Salvador nesta quarta-feira (2), Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) comentou a sua acusação pelo crime de peculato. Para o deputado federal, a denúncia contra ele de empregar funcionários fantasmas na Câmara dos Deputados para poderem embolsar seus salários, se assemelha a do presidente Jair Bolsonaro (PSL se assemelha a do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “A maior acusação que estão me fazendo é a acusação que o Presidente Bolsonaro e o seu filho estão sofrendo agora, não tem nada de diferente. E da mesma forma que eu não fui condenado eu tenho certeza que ele também não será”.
A irregularidade foi descoberta dentro de uma outra investigação envolvendo o deputado, o irmão, Geddel Vieira Lima, a mãe deles Marluce Vieira Lima e outras cinco pessoas, que apura a origem dos R$ 51 milhões encontrados em setembro do ano passado em um dos apartamentos da família. Questionado sobre o inquérito, que corre o risco de ser arquivado no Conselho de Ética da Câmara, o político lamentou o recesso parlamentar em meio ao processo, mas se mantêm esperançoso na resolução do caso. “Isso ai é da política, eu fui o único que teve uma representação no conselho de ética e não tinha nem denúncia na época. Eu gostaria que tivesse justamente para eu ser inocentado e o vídeo mostrado […]Eu confio na Justiça, eu espero que sim (seja inocentado)”. Vale lembrar que por conta do recesso parlamentar as testemunhas de defensa do deputado tiveram seus depoimentos cancelados. A oitiva no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ocorreria no dia 19 de dezembro foi adiado.