O filme de Petra Costa “Democracia em Vertigem”, que concorre ao Oscar, graças à esquerdalha caviar da academia, é uma produção cinematográfica sofisticada e cara, feita com a melhor tecnologia que existe de captação de imagem e som, para propagar internacionalmente uma mentira, a de que “o impeachment foi golpe e de que Lula é além de inocente, um perseguido político”. O filme mais que mentiroso é canalha, pois compactua com um projeto político totalitário que tentou se manter no poder por longos anos, fazendo a mais brutal e sistemática corrupção já vista na história da humanidade, para comprar os votos do congresso e as eleições. Dilma poderia ser cassada pelo TSE, por abuso de poder econômico na campanha eleitoral, mas foi salva por Gilmar Mendes, que dispensa apresentações. Recentemente, foi rejeitada nas urnas pelos mineiros.

Petra Costa é tão sórdida que, em sua narrativa, ela esconde duas coisas fundamentais: a monstruosa e cínica corrupção do PT e o maciço apoio da população ao impeachment, com milhões nas ruas. Esquece de dizer que um dos autores do impeachment foi Modesto Carvalhosa, um dos mais ilibados e respeitados juristas do Brasil e que pedaladas fiscais é crime de responsabilidade fiscal. Esta foi a principal base jurídica para tirar do governo a representante do grupo que estava vorazmente assaltando os cofres públicos. Claro que o ideal seria tirá-la por corrupção, mas as provas contra ela só apareceram pouco mais de um ano depois.

Mas, por que o filme concorre ao Oscar? Porque a academia é composta de gente da esquerda caviar dos EUA, um dos pilares hoje da esquerda internacional que domina a ONU e conta com a simpatia do Papa Francisco, que vai receber o Lula, que sequer pode ser considerado o bom ladrão, absolvido por Jesus. É o papa da teologia da libertação, uma junção de marxismo com cristianismo, que permite que o Estado chinês controle a igreja e não faz nada contra as mortes de milhões de cristãos na África e na Coreia do Norte. A turma que indicou o filme ao Oscar é a mesma que tentou o ridículo impeachment de Trump e criou boatos de envolvimento dele com a Rússia. Enquanto a economia americana vai de vento em popa e melhorou a renda de negros e de imigrantes.

A Petra Costa, por outro lado, tem o maior telhado de vidro do mundo, pertence a família da Andrade Gutierrez, empresa que fez parte do mega esquema de corrupção lulopetista. Ela é cínica, portanto, se não for psicopata. A Gutierrez é uma das sócias da Oi/Telemar, que [e acusada de pagar propina para Lula via a empresa de Lulinha, que recebia pagamentos sem prestar qualquer serviço e o seu sócio que é nada mais que o “dono laranja” do Sítio de Atibaia. O dinheiro sempre foi do Lula, claro que o Lulinha e seu amiguinho levaram sua parte. O “Ronaldinho dos negócios”, como consegue ser tão escroque? Como Lula usa a família, até o caixão da mulher como palanque?

Por fim, a genial declaração de Pedro Bial, que em um ataque de lucidez e decência(Deus existe), desmascarou a cretina da Petra Costa. Vejam abaixo trechos de sua fala sobre o filme Democracia em Vertigem:

“Eu dei muita risada…  achei muito engraçado, um “non sequitur”* atrás do outro, aquela figura de linguagem que você tira conclusões sem que uma coisa tenha a ver com outra, você cria uma relação de causa e consequência em coisas que não tem a menor relação causal, o filme dela é todo assim, vai contando as coisas nun pé com bunda danado,(parece querer mostrar) que ela está ali cumprindo as ordens de mamãe, a inspiração de mamãe, somos da esquerda, nós somos bons, nós não fizemos nada, não temos que fazer autocrítica, foram os maus do mercado, essa gente feia, homens brancos, que nos machucaram, nos tiraram do poder, porque o PT sempre foi maravilhoso e Lula é incrível(…) Uma ficção alucinante… mas do que isso, uma mentira… uma narração miada insuportável, que ela fica choramingando o filme inteiro.”

* Non sequitur é uma expressão em língua latina (traduzida para português como “não se segue”) que designa a falácia lógica na qual a conclusão não decorre das premissas. Em um non sequitur, a conclusão pode ser verdadeira ou falsa mas o argumento é falacioso porque há falta de conexão entre a premissa inicial e a conclusão.

Por Paulo Dias