Rodrigo Maia, a esquerda, o centrão e governadores usam o coranavírus para ”meter a mão” nos cofres federais – Por Paulo Dias

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Liderados por Rodrigo Maia(o Botafogo, segundo a PF, o primeiro ministro de papel), o centrão, grande parte da esquerda e dos governadores se unem, primeiro para fazer uma legislação que os protegesse da Lava Jato e da Polícia Federal, conseguiram, veio a lei de abuso de autoridade e depois caiu a prisão em segunda instância. Depois eles partiram para acabar com o governo Bolsonaro, porque ele fechou as torneiras da corrupção como as barganhas para a ocupação de ministérios. Bolsonaro fechou as torneiras e secou a fonte do escandaloso desvio de verbas públicas. As quadrilhas reagiriam com ira e força, isso já era esperado.

Era prioritário para os bandidos que sugam o sangue da nação há décadas acabar com o governo e o prestígio de Bolsonaro. Lembrar que antes tentaram matá-lo. Bom deixar claro que a grande mídia e certos artistas nacionais também faziam parte da mamata. Assim se formou um grupo coeso e com uma vilania ímpar, apoiado pela banda podre do STF. Todo esse exército contra um homem só, tudo porque os dutos da corrupção institucional foram extintos. Em 2019, os ataques foram diários e ininterruptos com toda a ajuda da Globo, Folha de São Paulo e Estadão e com a contribuição vigilante e prestativa de alguns ministros do STF. Quer dizer, todo o pântano político nacional, atacando em bloco.

Mas, na semana passada, em sua descontrolada sanha vampiresca, esse exército deu seu golpe de mestre, metendo diretamente a mão nos cofres do governo federal da forma mais cafajeste possível e sem nenhum precedente que chegasse perto na história da república brasileira. Nunca os vampiros da nação, políticos ratazanas, foram tão audazes e tão danosos e mesquinhos. A história é a seguinte, no ano passado, o governo federal, diga-se Bolsonaro, tentou ser solidário com os governos dos estados e lhes prestar ajuda. Criou, em meados do ano, o Projeto de Lei Mansueto, que ajudaria financeiramente os estados quebrados, mas estes se comprometeriam a fazer ajustes fiscais rígidos para colocar suas finanças nos trilhos.

Essa proposta fraterna foi para o congresso, no ano passado, mas não era votada, porque todos queriam o dinheiro e não o compromisso. Contudo, esse ano, ela deu a oportunidade para se armar o perfeito “golpe do coronavírus”. O que os malandros fizeram? Aplicaram um lock down no país inteiro, prenderam milhões de pessoas em casa, quebraram a economia e agora mandaram a conta cinicamente pra Bolsonaro. Como assim? Pegaram o projeto Mansueto(lembra?), tiraram dele as obrigações de enxugamento da máquina pública e colocaram-no como um dispositivo para que o governo federal compensasse a queda de arrecadação nos estados, decorrente da quebradeira na economia, provocada pela quarentena radical instituída pelos próprios governadores, coisa de golpista, de bandidinho barato, dando um xeque-mate na economia do país, sem nenhuma dó do povo brasileiro. Agora eles, os gestores que são inescrupulosos, estão livres para gastar, sem licitação, mais de R$ 100 bi, não é bonitinho?

Agora preste atenção nas consequências. O caixa do governo federal já está no vermelho por tudo que gastou para salvar vidas, inclusive repassando mais verbas para os SUS(em todos os estados), para ajudar as empresas e socorrer os autônomos com R$ 600,00/mês e o pessoal do Bolsa Família. Além disso, o governo federal vai sofrer tanto quanto os estados com a quebradeira na economia. Moral da história, não haverá dinheiro para investimento no país, para obras como estradas, ferrovias, portos, hospitais, universidade, saneamento e geração de energia. O Brasil vai quebrar e não se tornará atraente para os investidores internacionais, que, por sua vez, não colocarão mais dinheiro aqui. Nos tornaremos uma grande Venezuela, graças ao centrão, a boa parte da esquerda, dos governadores, à parte do STF, a Rede Globo e afins, toda ‘esgotosfera’ reunida para saquear em conjunto a nação como sempre fizeram. Pior do que ser uma Venezuela é se tornar uma colônia da China. Esses vivaldinos estão também dispostos a vender o país para a China e para megainvestidores capitalistas, contanto que tenham a certeza que continuarão saqueando o país, faz parte do pacote.

Mas tudo isso pode se tornar também um grande tiro no pé para essas ratazanas da nação. Vejo, que nesse cenário, Bolsonaro poderá ficar mais forte e seu partido, que está sendo formado, Aliança pelo Brasil, se tornar o maior em 2022. Governadores como Doria, que traíram o Brasil claramente, serão execrados. E o Brasil fará a limpeza ética que tanto deseja no serviço público. Não acredito que o cidadão/eleitor ficará do lado dos larápios e do caos econômico e moral provocado por eles. Sabíamos que a luta seria dura, que eles não entregariam o osso tão fácil, mas no fim venceremos, não os adeptos do Bolsonaro, mas nós, os filhos dignos desse Brasil, que o tornaremos grande, contra tudo e contra todos os bandidos que teimam em vampirizá-lo.

Paulo Dias é jornalista, graduado pela UFBA, especializado em Pedagogia e mestre em Cultura e Literatura pela UNEB. Tem passagens por vários jornais e assessorias de comunicação em Alagoinhas e Salvador. Atualmente escreve para o site News Infoco