[sg_popup id=”7861″ event=”inherit”][/sg_popup]Nanico até março deste ano, o PSL terá a missão de dar sustentação no Congresso ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. O partido saltou de um parlamentar eleito em 2014 para a segunda maior bancada da Câmara na próxima legislatura, com 52 deputados. Destes, segundo um levantamento do Estadão Dados, 47 nunca haviam sido eleitos para prefeito, governador, assembleias legislativas ou o próprio Congresso. Com uma bancada cuja diversidade varia de youtuber a coronel, o desafio será dar unidade ao grupo parlamentar. Para isso, o partido pretende capacitar seus parlamentares com uma bateria de “aulas” sobre temas como regimento da Câmara, economia e saúde. Segundo o presidente da sigla, Luciano Bivar, as palestras devem acontecer em janeiro, após a posse de Bolsonaro. Filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), no final de seu primeiro mandato, é um dos mais experientes na bancada. No entanto, existe apenas um projeto de lei aprovado com a sua assinatura – que liberou para a venda a chamada “pílula contra o câncer”. Recentemente, ele se envolveu em polêmica, ao dizer que o novo presidente da Câmara deveria “tratorar” os projetos da oposição.